Google
 

terça-feira, 8 de julho de 2008

Minhas Palavras São Fonte de Benção?

“Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado”. Mt 12.37

Em setembro de 2007 a revista Veja trouxe uma matéria sobre a riqueza da língua. O subtítulo dizia: “Ferramenta fundamental na carreira e no crescimento pessoal...”
“O bom uso da língua influi na carreira. A chance de ascensão profissional está diretamente ligada ao vocabulário que a pessoa domina. Quanto maior seu repertório, mais competência e segurança ela terá para absorver novas idéias e falar em público” (Johnson O`Connor Research Foundation e Paul Nation).

O pregador Thomas Brooks disse certa vez: “Conhecemos os metais pelo som que produzem e os homens por aquilo que falam”.
As palavras revelam o caráter. Palavras revelam o nível de nossa maturidade, o nosso estado interior.

A língua expressa o que pensamos, sentimos e queremos. A mente diz o que pensamos, não necessariamente o que Deus pensa. A vontade diz o que queremos, não o que Deus quer. As emoções dizem o que sentimos, não o que Deus sente.

Nossas atitudes são reveladas, muitas vezes, não por palavras, mas pelo modo como elas são ditas.
Qualquer pessoa com uma audição normal pode detectar os sinais que as pessoas transmitem com seu tom de voz, mas poucos de nós entendem todos eles. Isso se deve parcialmente ao fato de que muitas coisas chamam nossa atenção enquanto estamos interagindo com outra pessoa. Nós avaliamos a aparência e a linguagem corporal dela, ouvimos o conteúdo de suas palavras e observamos suas ações. Podemos até nos esforçar para identificar alguma reação intuitiva que tenhamos ante uma pessoa ou a situação. As sutilezas vocais perdem-se nisso tudo. É fácil notar a mensagem que alguém envia com um tom de voz amuado, triste ou frustrado, mas uma nota fugaz de ansiedade, medo ou vergonha pode passar desapercebida se você não prestar muita atenção.

Nenhum comentário: