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domingo, 5 de outubro de 2008

IGNORANDO UM PAI AMOROSO

"Levantar-me- ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai,pequei contra o céu e diante de ti" (Lucas 15:18).

Em uma das campanhas ocidentais de Moody, ele foi seguido de cidade em cidade por um homem velho e enfraquecido, de aparência respeitável, que em todos os lugares pedia o privilégio de dizer algumas poucas palavras a todos que compareciam às reuniões. Ele se levantava e dizia simplesmente: "Meu filho George está neste lugar? George, você está aqui? Ó George, você está aqui? George, se você estiver aqui, volte para junto de seu pai. Seu velho pai ama você, George, e não pode morrer tranquilo sem ver você novamente". A seguir o velho homem voltava para seu lugar.
Uma noite um jovem veio até o Hotel de Moody e pediu para vê-lo. Era George. Quando o grande evangelista perguntou-lhe como podia tratar seu amoroso pai com tanta negligência e crueldade, o jovem respondeu: "Eu nunca pensava nele, mas,
senhor Moody, eu tentava fazer tudo de bom que eu podia".

Este é um bom retrato de um íntegro pródigo em um país longínquo. Ele era generoso com seu dinheiro e suas palavras, mas em todo o momento de sua vida infame ele estava pisoteando o coração de seu pai amoroso.

Que lição podemos tirar da história de George e seu pai? Em que nossa vida se assemelha a deles? Temos compreendido que temos um Pai celestial que nos ama e nos quer bem e tem prazer que estejamos junto a Ele? Temos compreendido que
mesmo que aos nossos olhos pareça que estamos fazendo melhor e procurando agir corretamente, o nosso Deus se entristece com a indiferença com que O tratamos?

Ele nos dá o melhor dessa terra, cuida de nós, protege-nos, indica os melhores caminhos para a nossa felicidade, mas nós o ignoramos. Queremos viver uma falsa liberdade q, na realidade, nos aprisiona às incertezas e às ciladas desse
mundo enganador.

Deus está lhe dizendo a todo momento: "Venha p/ perto de mim. Eu amo você. Quero abençoar sua vida. Venha... com os braços abertos à sua espera.
Paulo Roberto Barbosa.

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