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domingo, 5 de outubro de 2008

PAULO ENSINA A ORAR

O grande desafio do crente é a manutenção e preservação das bênçãos da salvação em sua vida. O apóstolo Paulo, atento a isso, foi impelido a orar pelos Efésios. Sua oração é, acima de tudo, uma lição de fé. Através dela, ele nos ensina a orar.
I. FATORES QUE ESTIMULAM A ORAÇÃO.
Dois fatos especiais levaram o apóstolo Paulo a orar, não apenas como uma devoção, mas com palavras do seu coração, as quais contêm ensino doutrinário com profundas verdades espirituais.
1. A fé dos crentes (Efésios 1.15). Paulo estava radiante ao escrever esta epístola. Era-lhe um consolo na prisão em Roma ouvir notícias boas da igreja em Éfeso, por isso, escreveu: "ouvindo eu também a fé que entre vós há no Senhor Jesus". Que tipo de fé era esta vivida por aqueles crentes? O contexto histórico da epístola indica que, a despeito das pressões da vida idólatra daquela cidade, mantinham a sua fidelidade ao evangelho que de Paulo haviam recebido. A fé assim demonstrada tinha o peso da sua convicção na pessoa do Senhor Jesus Cristo.
2. O amor para com todos os santos (Efésios 1.15). Trata-se aqui (verso15), do “amor de Deus” demonstrado pelos Efésios “no original, ágape”. É o termo que aparece através do Novo Testamento referente ao “sublime e incomparável amor de Deus”. É o amor que não mede sacrifícios por aquele a quem amamos. À igreja de Corinto, o apóstolo desenvolve essa doutrina do amor dinâmico de Deus, aliado à fé e à esperança, e assim manifesto na vida do crente (1Corintios 13.1-13). O exercício da fé em Cristo é demonstrado em amor; praticado, experimentado, compartilhado e vivido plenamente. Por isso, a fé sem as obras é morta (Tiago 2.14-18).

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