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quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Deus nunca desiste...

Como eu sei que Deus está comigo? E se tudo isto for uma brincadeira? Como você sabe que é Deus quem está falando? A escuridão terrível e abafada da dúvida. A mesma escuridão que você sente quando senta em um banco polido de uma capela funerária e ouve o obituário de uma pessoa que você ama mais que a vida. A mesma escuridão que você sente quando ouve as palavras, “O tumor é maligno. Temos que operar.” A mesma escuridão que cai sobre você quando percebe que acaba de perder o temperamento... de novo. A mesma escuridão que você sente quando percebe que o divórcio que você nunca quis chegou ao final. A mesma escuridão na qual Jesus gritou, “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Palavras apropriadas. Porque quando duvidamos, Deus parece estar muito longe. É exatamente porque Ele escolheu estar tão perto. Através do tempo, apesar do povo de Deus esquecer seu Deus muitas vezes, Deus não se esqueceu deles. Ele manteve Sua palavra. Deus não desistiu. Ele nunca desiste. Quando José foi jogado em um buraco por seus próprios irmãos, Deus não desistiu. Quando Moisés disse, “Eis-me aqui, envie Arão,” Deus não desistiu. Quando os israelitas libertados preferiam ser escravos no Egito ao invés de leite e mel, Deus não desistiu. Quando Arão estava fazendo um falso deus exatamente ao mesmo tempo em que Moisés estava com o verdadeiro Deus, Deus não desistiu. Quando somente dois dos dez espias consideravam que o Criador era poderoso o suficiente para libertar a criatura, Deus não desistiu. Quando Sansão contou o segredo a Dalila, quando Saul riu de Davi, quando Davi conspirou contra Urias, Deus não desistiu. Quando a palavra de Deus foi esquecida e os ídolos humanos brilharam, Deus não desistiu. Quando os filhos de Israel foram levados cativos, Deus não desistiu. Ele poderia ter desistido. Ele poderia ter virado as costas. Ele poderia ter ido embora da desordem desprezível, mas Ele não o fez. Ele não desistiu. Quando Ele se tornou carne e foi vítima de uma tentativa de assassinato antes de ter dois anos de idade, Ele não desistiu. Quando o povo de sua própria cidade tentou O empurrar de um penhasco, Ele não desistiu. Quando seus irmãos O ridicularizaram, Ele não desistiu. Quando Ele foi acusado de blasfemar Deus por pessoas que não temiam a Deus, Ele não desistiu. Quando Pedro O adorou à Ceia e O maldisse à fogueira, Ele não desistiu. Quando as pessoas bateram em Seus rosto, Ele não bateu de volta. Quando os espectadores o insultaram, Ele não os insultou. Quando um chicoteador dilacerou Seus lados, Ele não se virou e ordenou aos anjos que estavam aguardando a empurrar aquele chicoteador goela abaixo dos soldados. E quando as mãos humanas prenderam as mãos divinas em uma cruz com cravos, não foram os soldados que seguraram firme as mãos de Jesus. Foi Deus quem as segurou firme. Porque aquelas mãos feridas foram as mesmas mãos invisíveis que carregaram o cântaro e a tocha dois mil anos antes. Eram as mesmas mãos que trouxeram luz dentro da escuridão terrível e abafada. Elas vieram fazer isso de novo. Então, da próxima vez que a dúvida entrar, escolte-a para fora. Fora para o monte. Fora para o Calvário. Fora para a cruz onde, com sangue santo, a mão que carregou a chama, escreveu a promessa, “Deus desistiria do Seu próprio Filho antes de desistir de você.”

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