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segunda-feira, 16 de julho de 2007

Existem varios tipos de rancorosos

Tipo 1
"Usaram e abusaram de mim" Reação: Vou amargurar minha ira, já que não temos possibilidade de descarregar essas hostilidades sobre quem nos ofendeu".
Por isso nos vingamos em nós mesmos.

Tipo 2
"Todo mundo é contra mim e ninguém se importa".
Reação: Surge um ódio que cresce até atingir plenamente o complexo de mártir, com muita dó de si mesmo e tudo mais.

Tipo 3
"Eu estou sendo neglicenciada, esquecida e ignorada".
Reação: A dona de casa arde de raiva porque fica trancada casa adentro do dia inteiro, com uns pequerruchos chorões, trabalhos sem fim, e um marido que passa fora num mundo fascinante.".

Vivemos num mundo infestado por essas muitas e outras tensões de ódio e , a menos que resistamos bravamente, seremos também contaminados. SEMPRE E SEMPRE.
A amargura corta o nervo de nossas emoções, nosso amor se transforma em ódio, que se degenera em apatia, indiferença e fria neutralidade, elas acabam mortas, como que paralisadas.
Quando finalmente ela afeta a mente e a razão, nossas atitudes se tornam cínicas, descaridosas, críticas e cáusticas.
Fomos um dia felizes por acreditar nos outros, agora, não acreditamos em ninguém.
Ficamos tão amargurados que achamos que Deus está nos testando ou que o Diabo é a causa de nossos problemas.
COMO SER LIBERTO DA AMARGURA???
Volte seus olhos para cima.
Deixe de pensar em si mesmo.
Não tolere pensamentos de autopiedade. Não permita que essas cogitações raivosas, autodefensivas, o dominem.
É uma roda viva de sentimentos que giram sempre no mesmo sentido em torno de nós mesmos.
É como uma criança que aprende a andar de bicicleta, que sabe rodar, mas não parar, vamos pedalando sempre a frente, com medo de descer dela, ainda que desejando desesperadamente que alguém segure o guidão, que rompa o círculo e nos liberte.
Só podemos ser libertos se perdoarmos, aí encontra-se o fim da órbita interminável.
PENSAR QUE NÃO PRECISAMOS PERDOAR ATÉ QUE NOS PEÇAM
É UM MITO A SER ERRADICADO.
Perdoe de imediato, depois perdoe continuamente.
Viva seu perdão como um modo de vida. Constante e consistentemente.
Viver o perdão é oferecer aceitação cordial aos outros. Não há perdão sem que aceite o outro tal como ele é.
Perdoe esquecendo.
Alguns dizem; posso perdoar, mas não esquecer.
Sejamos claros: o perdão que esquece não é o caso de amnésia sagrada que anula o passado. Não; é a experiência de cura que drena o veneno da ferida.
Você pode recordar-se do ferimento, mas nunca reavivá-lo.
Nada de reconsiderar, de remover resíduos dele, nada de assentar-se em velhos túmulos onde jazem as ofensas do passado.
O passado é passado, nada pode mudá-lo, porém seu significado pode ter mudado, isto é PERDÃO.
O PERDÃO RESTAURA O PRESENTE, CURA PARA O FUTURO E LIBERTAR-NOS DO PASSADO.

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